segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

CORREDOR TRIPLO A: A NOVA AMEAÇA À “SOBERANIA BRASILEIRA NA AMAZÔNIA”

Um real, possível e provável argumento para desenvolvermos interessantes e preocupantes Hipóteses de Conflito do Brasil.

Corredor Biológico ANDES - AMAZÔNIA - ATLÂNTICO como apresentado pela Fundação Gaia Amazonia em 2015


CORREDOR TRIPLO A: A NOVA AMEAÇA À “SOBERANIA BRASILEIRA NA AMAZÔNIA”
Carlos Alberto Pinto Silva[1]

Um real, possível e provável argumento para desenvolvermos interessantes e preocupantes Hipóteses de Conflito do Brasil.

“A observância do comportamento dos governantes, a orquestração da mídia quase sempre desfavorável a um país, a manutenção de exigências absurdas nos campos político e econômico, a “Satanização” da futura vítima, ao mesmo tempo que campanhas bem dirigidas buscam minar o moral nacional da população do país alvo são indícios claros do preparo da opinião pública mundial para aceitar  uma ação” baseada na nova Doutrina da ONU, o princípio da “Responsabilidade de Proteger”

O Documento Final da Cimeira de 2005 [2], na ONU, estipula que Estados devem proteger suas populações de genocídio, crimes de guerra, limpeza étnica e todos os outros crimes contra a humanidade. Quando obrigação não é cumprida, a comunidade internacional tem de interferir, em tempo útil, com uma ação coletiva decidida por intermédio do Conselho de Segurança, em conformidade com a Carta da ONU. Isso ocorre porque concilia o conceito de soberania [3] com a responsabilidade que o Estado possui em proteger sua própria população de graves violações de direitos humanos.

No estado atual das relações de força entre as grandes potências e os outros países, é inteiramente legítimo recear uma “manipulação do conceito”, que não constituiria, aliás, nada de novo. Nos lembra Noam Chomsky, que o Japão invocou a responsabilidade de proteger para invadir a Manchúria e que Hitler fez o mesmo em relação à Polônia.

É importante ressaltar que segundo a ONU a comunidade internacional deve conhecer o princípio da “Responsabilidade de Proteger”, e quando um Estado não é capaz, ou não assume a responsabilidade de aplicá-lo, essa ação recai sobre a comunidade internacional.

A ONU abrandou o termo“direito de ingerência” que salientava o papel dos países interventores, evidenciando, o “direito de ser protegido”, ou seja, evidenciando aposição dos beneficiários das intervenções.

Reavivemos alguns casos usados[4] referentes a cobiça e ao desejo antigo de internacionalizar a Amazônia:

- A tese defendida, em 1850, pelo chefe do Observatório Naval de Washington, Mathew Maury, propunha a ocupação norte-americana da Amazônia, expandindo a produção de algodão daquele país, desviando toda a sua estrutura, incluindo os escravos africanos, para a região, como forma de evitar uma guerra civil entre o norte e o sul;

- A tentativa da UNESCO, em 1948, de criação do Instituto Internacional da Hileia Amazônica, aceita pelo Brasil, e tão somente depois, rejeitada pelo Congresso;

- A proposta do Hudson Institute e, apresentada em 1967 e intitulada "Plano Mar Mediterrâneo" previa a construção de sete lagos (quatro no Brasil e três na Colômbia) na floresta amazônica e a abertura de uma hidrovia interior, com saída para o Pacífico, alternativa ao Canal do Panamá;

 - A persistente campanha, desde 1981, do Conselho Mundial de Igrejas Cristãs, para a criação de "nações indígenas";

O professor Marcos Coimbra [5], ainda nos mostra:

Frases que servem para amplificar o temor dos que identificaram uma antiga conspiração internacional em relação a Amazônia. De Madeleine Albright, Secretária de Estado dos EUA (1997–2001): “Quando o meio ambiente está em perigo, não existem fronteiras”. Do ex-presidente francês François ­Mitterrand: “Alguns países ­deveriam abrir mão de sua soberania em favor dos interesses globais”. Ou do ex-presidente russo Mikhail Gorbachev: “O Brasil deve delegar parte de seus direitos sobre a Amazônia aos organismos internacionais”. Ou, por fim, do ex-vice-presidente dos EUA Al Gore: “Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é só deles, mas de todos nós”.

Triplo A: a nova ameaça à “soberania brasileira na Amazônia”.

Em 2015, “no Dia Mundial do Meio Ambiente, o Brasil se viu diante de uma proposta do presidente da Colômbia para criar um “corredor ecológico” que iria dos Andes ao Atlântico, passando pela Amazônia”.

Uma grande área de 200 milhões de hectares onde vivem 30 milhões de pessoas, entre seus habitantes 385 povos indígenas, de oito países sul-americanos. Seria no total, 309 áreas protegidas (957.649 km2) e 1.199 terras indígenas (1.223.997 km2) ligadas pelo imenso corredor.
Você sabe o que é “Corredor Triplo A”? É uma questão de soberania! Minha missão como Comandante do @exercitooficial, preocupado com interesses nacionais, é indicar os riscos dessa proposta para o país. Precisamos discutir profundamente com a sociedade. NOSSA SOCIEDADE!

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No dia 19 Setembro 2018  então Comandante do exército Gen Ex Eduardo Villas Boas postou na sua conta do Tweeter
De acordo com Maestri[6], de fato, o envolvimento da Gaia Foundation na proposta do Triplo A é mais um indício “de uma direção em termos de ocupação de espaço por outros países”.[7]

A ideia que ainda gera controvérsia tem feito os olhos de muitos ambientalistas brilharem, assim como os de gestores políticos que vislumbram nesta como sendo uma grande contribuição da América Latina para a conservação da biodiversidade e evitar os impactos drásticos da variação do clima.

Acresce o “Sínodo a ser realizado no Vaticano, de 06 a 29 de outubro, um encontro global de 250 Bispos para discutir a realidade de índios, ribeirinhos e demais povos da Amazônia, políticas de desenvolvimento dos governos da região, mudanças climáticas e conflitos de terra. Avalia-se que os setores da Igreja aliados a movimentos sociais e partidos de esquerda, integrantes do chamado “clero progressista”, pretenderiam aproveitar o Sínodo para criticar o governo Bolsonaro e obter impacto internacional” [8].

“Países em que as suas populações mal sabem o que é o Brasil, onde fica, qual a sua expressão ou que língua é aqui falada, têm, na atual conjuntura, em seu noticiário de todo tipo, de modo praticamente diário, mensagens em que se diz que o Brasil desrespeita minorias, migrantes, tem um governo fascista, está no limiar da total destruição de toda Amazônia, está em vias de terminar com o oxigênio do mundo, com os índios, e a poluição gerada no Brasil alarga o buraco de ozônio que causa o câncer por todo o resto do mundo”.  

O que ocorre na região amazônica pode ser importante para o resto do mundo, mas é, antes de tudo, de grande importância para o próprio Brasil, que deve assumir a liderança na busca de soluções que conciliem o ideal de conservação ambiental com a soberania e os objetivos de desenvolvimento econômico, de que não abriremos mão.

Neste contexto, as motivações futuras para uma intervenção armada internacional ou ingerência política no Brasil poderão ser a defesa do meio ambiente; dos direitos dos povos indígenas; a falta de proteção aos mananciais de água; o uso abusivo e incorreto da água no agronegócio; a falta de proteção ao Pantanal e aos Aquíferos Guarani e Alter do Chão; a proteção de minorias; a violência urbana; as riquezas da Amazônia Verde e Azul; e até a prisão de líderes políticos.

Verificamos, portanto, que usando o princípio da “Responsabilidade de Proteger”, pretextos para aventuras internacionais em nosso território não faltam. [9]

De tudo apresentado e buscando dentre as nações que dispõem de poder, creio que teremos um real, possível e provável argumento para desenvolvermosinteressantes e preocupantes Hipóteses de Conflito do Brasil.

“Ao governo, as Forças Armadas, e aos Diplomatas, responsáveis pela defesa externa do país, não cabe “achar que não é possível” ou dar preferência às suas simpatias. Cabe-lhes tomar providência para nunca ser surpreendido ou derrotado, apesar de todas as carências.”

Matéria original site Defesanet:






segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Mangabeira Unger - O Brasil é um protetorado dos Estados Unidos

O Professor Mangabeira Unger, sempre polêmico, no Programa Dialogos, da GloboNews. Importante reflexão em momento crítico para o Brasil.
O jornalista Mario Sergio Conti entrevistou o Professor Mangabeira Unger, Programa Diálogos, na quinta-feira (01 Setembro 2016).


O Prof Mangabeira Unger foi o artífice da Estratégia Nacional de Defesa (END), implementada em 2008, durante a gestão do Ministro da Defesa Nelson Jobim, quando comandou a Secretária de Assuntos Estratégicos (SAE), no Governo Lula.

O foco do Programa foi: “Perspectivas após impeachment”.

Transcrevemos os últimos minutos do programa, quando o Prof Mangabeira Unger, no seu estilo tradiconal, comenta, melhor dizendo polemiza, assuntos de defesa.

Mangabeira - A última vez que tivemos um regime partidário forte foi na democracia de 1946. Getúlio Vargas se reinventou e passamos a ter um projeto forte.
E ai passamos a ter um regime partidário forte polarizado ao redor do projeto de Getúlio. Os partidos a favor e os  partidos contrários.

Não foi o Regime Partidário Forte que criou o Projeto Forte. Foi o contrário. O Projeto Forte que ensejou o surgimento de um Regime Partidário Forte.

E assim será de novo quando nós tivermos a clareza e audácia de criarmos um Projeto Forte no Brasil.,

E este projeto se comunicar com esta energia que vem do Brasil profundo tudo vai mudar no Brasil. E aí nós vamos começar a reorganizar nossa vida política.

Conti - No panorama internacional o Senhor vê algo semelhante ocorrendo em algum outro lugar? Vemos o surgimento de novas forças como Podemos, na Espanha, o Cinco Estrelas, na Itália. Um novo partido trabalhista com o Corbyn, no Reino Unido.

Mangabeira - O Brasil tem uma oportunidade singular no mundo. Nós talvez sejamos, ou seremos, o único caso na história mundial moderna de um grande país, que ascende sem imperar. Não somos temidos por qualquer país do mundo. Não temos inimigos.  

Mas, nós precisamos agora repensar nosso papel no mundo.

Vou dar o exemplo, a nossa relação com os Estados Unidos. Vamos ver a situação das comunicações no Brasil.

Todas as comunicações que ocorrem no Brasil são transparentes(?) ao governo dos Estados Unidos. Nosso acesso de internet e telefonia com o mundo passam na sua quase totalidade pelos Estados Unidos.
As nossa Forças Armadas dependem do GPS americano. Se desligassem, teríamos que conduzir os nosso navios no escuro por navegação astronômica.
O Brasil é um protetorado dos Estados Unidos e todas as Forças Políticas Brasileiras aceitam este protetorado.
Inclusive a esquerda com o seu terceiro mundismo tardio. Eu quero que o Brasil seja um parceiro dos Estados Unidos. Mas, para ser parceiro precisa deixar de ser um protetorado.

E este é um outro exemplo de como a repensar de nosso lugar no Mundo é a contrapartida de um projeto interno forte da nação.


segunda-feira, 18 de julho de 2016

Foi abrir a barriga da baleia e algo terrível acontece

Um funcionário de uma empresa baleeira, sofre um susto ao abrir a barriga de uma baleia! O gases acumulados em sua cavidade abdominal, produzem uma pressão extraodinária e causam uma explosão! Isso acontece pelo motivo da temperatura ser extremamente alta no interior de suas entranhas, causando a rápida decomposição de seus órgãos internos! 

Veja o vídeo impressionante 

Mulher fica com peixe preso próximo à barriga e Samu é acionado


Peixe ficou preso na região da barriga de turista em Itanhaém (Foto: Marcelo Araújo Tamada/Arquivo Pessoal)

Uma turista de São Paulo levou um susto na tarde desta sexta-feira (8) em Itanhaém, no litoral de São Paulo. Ela mergulhava na praia do Centro, conhecida popularmente como ‘praião’, quando foi atingida pelos ferrões de um bagre. O peixe acabou ficando preso na barriga da vítima, que precisou ser submetida a uma microcirurgia.

De acordo com o socorrista técnico de enfermagem Marcelo Araujo Tamada, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado por volta das 16h e os profissionais ficaram surpresos com a imagem. “Avisaram que havia um objeto penetrado na barriga da banhista e, quando chegamos lá, vimos que era um peixe”, diz.

Ele explica que o peixe não foi retirado no local e que a vítima foi encaminhada até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Itanhaém. “Nosso protocolo é imobilizar e não retirar porque só o médico pode fazer isso. Levamos até à UPA e lá o médico cortou os ferrões. Em seguida, foi feita uma uma microcirurgia para retirar os ferrões”.

Apesar do susto, Tamada afirma que a banhista passa bem. “Ela estava estável, apenas com bastante dor no local, mas é algo normal porque acaba inflamando”.

Ferrões do bagre foram serrados na UPA de Itanhaém, SP (Foto: Marcelo Araújo Tamada / Arquivo Pessoal)

Ele afirma que essa é a primeira vez que a equipe se depara com uma situação desse tipo. “Geralmente a gente pega situações em que uma pessoa pisa em um peixe ou que acabam furando o dedo ao manusear, mas essa é a primeira vez que vemos um bagre espetar a barriga de alguém. É um fato inédito”, conclui.


segunda-feira, 13 de junho de 2016

Mulheres - Seduzidas pelo terror


Rodrigo Craveiro
Correio Braziliense


No inverno passado, Valerya (nome fictício), 13 anos, entrou em contato com um jihadista, por meio do site de relacionamentos russo VKontakte. “Ele começou a falar com fé, me enviou grande quantidade de material, mostrando quem é o seu Deus. Depois, convidou-me a viajar à Síria e me enviou um bilhete aéreo”, contou ao Correio.

Foi salva pelo namorado de ser recrutada pelo Estado Islâmico (EI). “Ele descobriu, contou aos meus pais e eles tomaram providências”, acrescentou a russa. Valerya admite que, no período em que esteve radicalizada, compartilhou propaganda jihadista no ambiente on-line. Um estudo intitulado “Conectividade das mulheres em redes extremas”, feito por cientistas da Universidade de Miami, ofereceu um vislumbre sobre o protagonismo das mulheres no estabelecimento de conexões com outros militantes do EI e na facilitação da disseminação de material extremista.

O fenômeno é abastecido pela sensação de não pertencimento à sociedade ocidental e de alienação, além de restrições às práticas religiosas, com o uso do niqab (véu islâmico).

Autor da pesquisa e professor do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Miami, Stefan Wuchty explicou à reportagem que, com a ajuda da equipe, analisou a topologia da Vkontakte a partir de grupos de seguidores do EI. “Nós descobrimos que as mulheres se conectaram mais, umas com as outras, em grupos relacionados ao EI; ou seja, detinham uma alta centralidade de intermediação.

Um fórum de discussão prevaleceu durante mais tempo no VKontakte quando mais mulheres o seguiam.” Wuchty e os colegas entraram em contato com simpatizantes da facção jihadista e, ao considerarem o registro de tempo da informação on-line, mediram o impacto de homens e de mulheres nas redes extremistas. Segundo Wuchty, os nós com alta centralidade de intermediação são fundamentais para a integridade de uma rede.

Em tese, se as mulheres deixarem de exercer o atual papel nos ambientes jihadistas virtuais, a rede pode se partir em pedaços. Os especialistas acreditam que entender a função delas em grupos relacionados ao EI pode revelar meios de enfraquecer o extremismo on-line.

“Uma das coisas mais surpreendentes para nós foi o fato de que as mulheres atuam como uma cola bem mais forte do que os homens, no sentido de manter coesa a rede de propagação de material jihadista, mesmo quando se encontram em minoria”, afirmou ao Correio o colombiano Pedro David Manrique, pós-doutorando do Departamento de Física da Universidade de Miami e coautor da pesquisa.

Estereótipo 

“Nosso estudo olha para a dinâmica das redes on-line e offline, por meio do prisma de análises de rede”, comentou Manrique. No caso do EI, as chamadas centralidades foram esmiuçadas para investigar a rede de indivíduos que compartilham material pró-jihasistas. A análise forneceu informações sobre a conectividade e ofereceu insights sobre o benefício em potencial de um ator ou grupo de atores para a rede.

De acordo com o coautor, as conclusões da pesquisa derrubam, em parte, o estereótipo segundo o qual, à medida que a situação se torna mais perigosa e agressiva, os homens se sobressaem. “Em redes operando sob condições extremas, acreditava-se que os homens manteriam todo o processo coeso. Nós descobrimos a tendência oposta”, disse. Além das redes online pró-EI no VKontakte, os cientistas monitoraram redes offlline de insurgentes associados ao Exército Republicano Irlandês Provisório (PIRA), que se autoproclama herdeiro do IRA. E constaram que, assim como no site russo, a conectividades das mulheres era superior àquela desempenhada pelos homens.

Magnus Ranstorp, especialista em terrorismo pelo Colégio de Defesa Nacional da Suécia, lembra ao Correio que há dois tipos de mulheres recrutadas pelo EI: as jovens, que acabam se casando com militantes; e as mais velhas, cuja função é a de alistar outras mulheres. “Elas fornecem apoio em trabalhos administrativos, são as responsáveis pela manutenção das redes sociais, mas também atuam como donas de casa”, observa.

“As mulheres quase sempre têm uma noção utópica e romântica de viver no chamado califado islâmico. Elas apoiam os mujahedine (guerrilheiros islâmicos) ao dar suporte à família jihadista. Quando os homens vão para o front, elas vivem com outras mulheres. As viúvas, por sua vez, costumam se mudar para Manbij, uma cidade ao norte de Raqqa, agora sob controle das forças anti-EI.”


No ambiente virtual, inclusive no VKontakte, as mulheres produzem campanhas publicitárias controladas pelo EI e iniciativas de recrutamento. “Elas também traduzem páginas da mídia, como as revistas Dabiq e Dar-ul-Islam, uma publicação em francês”, afirmou Ranstorp.


terça-feira, 12 de janeiro de 2016

A misteriosa Babushka Lady e a morte de JFK!

Durante as análises da filmagem do assassinato de John F. Kennedy em 1963, foi descoberta uma mulher misteriosa vestindo um, sobretudo marrom e um lenço na cabeça! Os peritos colocaram o apelido dela de babushka. Queque em russo quer dizer vovózinha. Ela parecia ter algo na frente do rosto, como uma câmera. Ela apareceu muitas vezes na filmagem e permaneceu na cena do crime depois que a maioria das pessoas já tinham ido embora. Em seguida ela foi vista indo em direção a rua Elm. O FBI pediu publicamente à mulher que se apresentasse e entregasse a filmagem que teria feito, mas ela nunca o fez. Houveram alguns trapaceiros, mas até então ninguém sabe quem é Lady Babushka. Não sabemos o porquê de ela estar presente no tiroteio ou mesmo por que tenha se recusado a entregar as provas que tinha registrado. Horas e dias depois do assassinato de John F. Kennedy, os policiais não paravam de procurar por imagens e vídeos do ocorrido. Essa senhora foi achada em várias fotos tiradas no local. Ela parece ter imagens raras e bastante necessárias para resolver o caso, mas está escondida e nunca revelou sua identidade.


As fotos em que ela é vista foram tiradas pela fotógrafa Marie Muchmore, que fazia cobertura do desfile. Marie dizia que a senhora fugia das outras câmeras, e de repente sumiu no meio da multidão. A fotógrafa também revelou que a mulher de babushka era a única que parecia calma durante a correria e simplesmente andava serenamente no meio do povo em pânico.




Detalhe da foto abaixo... , a única pessoa que aparece calma sem se abalar, apesar de todos saberem do risco de se levar um tiro ela permanece em pé! Estado de choque? A atitude  é de alguém que foi treinada ou habituada com barulho de armas ou treinamento  militar, mas se teve saberia que em caso de disparos de arma de fogo de local indefinido, a decisão seria se abrigar em caso de local aberto deitar no solo! Então essa sua calma seria vinda pelo simples fato de que, de alguma forma sabia antecipadamente do que estava acontecendo? Estaria ela envolvida de alguma forma!



Onde foi parar a única testemunha, que viu e registrou em vídeo ou foto, cenas tão próximas? Seria ela uma agente Russa? Por isso o apelido Babushka dado pelo FBI ? Esse é mais um mistério da Morte de John F. Kennedy!
Assista o video em espanhol no Youtube


quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

10 ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO EM MASSA UTILIZADAS DIARIAMENTE CONTRA VOCÊ

Noam Chomsky elaborou a lista das “10 estratégias mais comuns de manipulação em massa através dos meios de comunicação de massa“

Noam Chomsky é um linguista, filósofo, cientista cognitivo, comentarista e ativista político norte-americano, reverenciado em âmbito acadêmico como “o pai da linguística moderna“, também é uma das mais renomadas figuras no campo da filosofia analítica.(Fonte)

Chomsky elenca estratégias utilizadas diariamente há dezenas de anos para manobrar massas, criar um senso comum e conseguir fazer a população agir conforme interesses de uma pequena elite mundial.

Qualquer semelhança com a situação atual do Brasil não é mera coincidência, os grandes meios de comunicação sempre estiveram alinhados com essas elites e praticam incansavelmente várias dessas estratégias para manipular diariamente as massas, até chegar um momento que você realmente crê que o pensamento é seu.

1. A estratégia da Distração

O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio, ou inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes.

A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir o público de interessar-se por conhecimentos essenciais, nas áreas da ciência, economia, psicologia, neurobiologia e cibernética.

“Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais“

2. Criar problemas e depois oferecer soluções

Este método também é chamado “problema-reação-solução“. Se cria um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja aceitar.

Por exemplo: Deixar que se desenvolva ou que se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas desfavoráveis à liberdade.

Ou também: Criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos. (qualquer semelhança com a atual situação do Brasil não é mera coincidência)

3. A estratégia da gradualidade

Para fazer que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Foi dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990:

Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.

4. A estratégia de diferir

Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e necessária“, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura.

É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente.

Depois, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “amanhã tudo irá melhorar” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia da mudança e aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

5. Dirigir-se ao público como crianças

A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse uma criança de pouca idade ou um deficiente mental.

Quanto mais se tenta enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se alguém se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como as de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.”

6. Utilizar o aspecto emocional muito mais do que a reflexão

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e finalmente no sentido crítico dos indivíduos.

Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou injetar ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos.

7. Manter o público na ignorância e na mediocridade

Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão.

“A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores e as classes sociais superiores seja e permaneça impossível de ser revertida por estas classes mais baixas.

8. Estimular o público a ser complacente com a mediocridade

Promover ao público a crer que é moda o ato de ser estúpido, vulgar e inculto.

9. Reforçar a auto-culpabilidade

Fazer com que o indivíduo acredite que somente ele é culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, suas capacidades, ou de seus esforços.

Assim, no lugar de se rebelar contra o sistema econômico, o indivíduo se auto desvaloriza e se culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos efeitos é a inibição de sua ação. E, sem ação, não há questionamento!

10. Conhecer aos indivíduos melhor do que eles mesmos se conhecem

No transcurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado uma crescente brecha entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dominantes.

Graças à biologia, a neurobiologia a psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado sobre a psique do ser humano, tanto em sua forma física como psicologicamente.

O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior que o dos indivíduos sobre si mesmos.



segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Cientistas provam que a alma existe e dizem: ''A alma não morre, mas retorna ao universo''

Dois cientistas de renome internacional dizem que podem provar a existência da alma.
O médico estadunidense, Dr. Stuart Hamerroff e o físico britânico, Sir Roger Penrose, desenvolveram uma teoria quântica da consciência, que afirma que nossas almas são contidas dentro de estruturas chamadas de microtúbulos, os quais vivem dentro de nossas células cerebrais.

A idéia se origina da noção de que o cérebro seja um computador biológico, “com 100 bilhões de neurônios cujos disparos axonais e conexões sinápticas agem como redes de informação“.

O Dr. Hameroff, que é Professor Emérito dos Departamentos de Anestesiologia e Psicologia e Diretor do Centro de Estudos da Consciência da Universidade de Arizona, e o Sir Roger, têm estado trabalhando na teoria desde 1996.

Eles alegam que as nossas experiências da consciência são o resultado dos efeitos da gravidade quântica dentro dos microtúbulos – um processo que eles chamam de redução objetiva orquestrada (Orch-OR).

Em uma Experiência de Quase-Morte, os microtúbulos perdem seu estado quântico, mas a informação dentro deles não é destruída.  Ou, em termos compreensíveis aos leitos, a alma não morre, mas retorna ao universo.

O Dr. Hameroff explicou a teoria extensivamente em um documentário narrado por Morgan Freeman, chamado “Through the Wormhole” (Através do Buraco de Minhoca), que foi levado ao ar recentemente pelo Science Channel nos Estados Unidos.

“Vamos dizer que o coração pare de bater, o sangue pare de fluir, os microtúbulos percam seu estado quântico.  A informação quântica dentro dos microtúbulos não é destruída; ela não pode ser destruída; ela simplesmente é distribuída e dissipada pelo universo“, disse o Dr. Hameroff.

“Se o paciente é ressuscitado, esta informação quântica pode voltar para os microtúbulos e o paciente diz ‘Eu tive uma experiêcia de quase-morte“, continuou o Dr. Hameroff.

Caso o paciente morra, seria “possível que esta informação quântica exista fora do corpo por tempo indeterminado – como uma alma“.

O Dr. Hamerof acredita que novas descobertas sobre o papel da física quântica nos processos biológicos, tais como a navegação de pássaros, ajudam a confirmar a teoria. 


Fonte: Daily Mail 

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

A história do navio nazista que hoje serve ao governo dos EUA