segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Mangabeira Unger - O Brasil é um protetorado dos Estados Unidos

O Professor Mangabeira Unger, sempre polêmico, no Programa Dialogos, da GloboNews. Importante reflexão em momento crítico para o Brasil.
O jornalista Mario Sergio Conti entrevistou o Professor Mangabeira Unger, Programa Diálogos, na quinta-feira (01 Setembro 2016).


O Prof Mangabeira Unger foi o artífice da Estratégia Nacional de Defesa (END), implementada em 2008, durante a gestão do Ministro da Defesa Nelson Jobim, quando comandou a Secretária de Assuntos Estratégicos (SAE), no Governo Lula.

O foco do Programa foi: “Perspectivas após impeachment”.

Transcrevemos os últimos minutos do programa, quando o Prof Mangabeira Unger, no seu estilo tradiconal, comenta, melhor dizendo polemiza, assuntos de defesa.

Mangabeira - A última vez que tivemos um regime partidário forte foi na democracia de 1946. Getúlio Vargas se reinventou e passamos a ter um projeto forte.
E ai passamos a ter um regime partidário forte polarizado ao redor do projeto de Getúlio. Os partidos a favor e os  partidos contrários.

Não foi o Regime Partidário Forte que criou o Projeto Forte. Foi o contrário. O Projeto Forte que ensejou o surgimento de um Regime Partidário Forte.

E assim será de novo quando nós tivermos a clareza e audácia de criarmos um Projeto Forte no Brasil.,

E este projeto se comunicar com esta energia que vem do Brasil profundo tudo vai mudar no Brasil. E aí nós vamos começar a reorganizar nossa vida política.

Conti - No panorama internacional o Senhor vê algo semelhante ocorrendo em algum outro lugar? Vemos o surgimento de novas forças como Podemos, na Espanha, o Cinco Estrelas, na Itália. Um novo partido trabalhista com o Corbyn, no Reino Unido.

Mangabeira - O Brasil tem uma oportunidade singular no mundo. Nós talvez sejamos, ou seremos, o único caso na história mundial moderna de um grande país, que ascende sem imperar. Não somos temidos por qualquer país do mundo. Não temos inimigos.  

Mas, nós precisamos agora repensar nosso papel no mundo.

Vou dar o exemplo, a nossa relação com os Estados Unidos. Vamos ver a situação das comunicações no Brasil.

Todas as comunicações que ocorrem no Brasil são transparentes(?) ao governo dos Estados Unidos. Nosso acesso de internet e telefonia com o mundo passam na sua quase totalidade pelos Estados Unidos.
As nossa Forças Armadas dependem do GPS americano. Se desligassem, teríamos que conduzir os nosso navios no escuro por navegação astronômica.
O Brasil é um protetorado dos Estados Unidos e todas as Forças Políticas Brasileiras aceitam este protetorado.
Inclusive a esquerda com o seu terceiro mundismo tardio. Eu quero que o Brasil seja um parceiro dos Estados Unidos. Mas, para ser parceiro precisa deixar de ser um protetorado.

E este é um outro exemplo de como a repensar de nosso lugar no Mundo é a contrapartida de um projeto interno forte da nação.


segunda-feira, 18 de julho de 2016

Foi abrir a barriga da baleia e algo terrível acontece

Um funcionário de uma empresa baleeira, sofre um susto ao abrir a barriga de uma baleia! O gases acumulados em sua cavidade abdominal, produzem uma pressão extraodinária e causam uma explosão! Isso acontece pelo motivo da temperatura ser extremamente alta no interior de suas entranhas, causando a rápida decomposição de seus órgãos internos! 

Veja o vídeo impressionante 

Mulher fica com peixe preso próximo à barriga e Samu é acionado


Peixe ficou preso na região da barriga de turista em Itanhaém (Foto: Marcelo Araújo Tamada/Arquivo Pessoal)

Uma turista de São Paulo levou um susto na tarde desta sexta-feira (8) em Itanhaém, no litoral de São Paulo. Ela mergulhava na praia do Centro, conhecida popularmente como ‘praião’, quando foi atingida pelos ferrões de um bagre. O peixe acabou ficando preso na barriga da vítima, que precisou ser submetida a uma microcirurgia.

De acordo com o socorrista técnico de enfermagem Marcelo Araujo Tamada, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado por volta das 16h e os profissionais ficaram surpresos com a imagem. “Avisaram que havia um objeto penetrado na barriga da banhista e, quando chegamos lá, vimos que era um peixe”, diz.

Ele explica que o peixe não foi retirado no local e que a vítima foi encaminhada até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Itanhaém. “Nosso protocolo é imobilizar e não retirar porque só o médico pode fazer isso. Levamos até à UPA e lá o médico cortou os ferrões. Em seguida, foi feita uma uma microcirurgia para retirar os ferrões”.

Apesar do susto, Tamada afirma que a banhista passa bem. “Ela estava estável, apenas com bastante dor no local, mas é algo normal porque acaba inflamando”.

Ferrões do bagre foram serrados na UPA de Itanhaém, SP (Foto: Marcelo Araújo Tamada / Arquivo Pessoal)

Ele afirma que essa é a primeira vez que a equipe se depara com uma situação desse tipo. “Geralmente a gente pega situações em que uma pessoa pisa em um peixe ou que acabam furando o dedo ao manusear, mas essa é a primeira vez que vemos um bagre espetar a barriga de alguém. É um fato inédito”, conclui.


segunda-feira, 13 de junho de 2016

Mulheres - Seduzidas pelo terror


Rodrigo Craveiro
Correio Braziliense


No inverno passado, Valerya (nome fictício), 13 anos, entrou em contato com um jihadista, por meio do site de relacionamentos russo VKontakte. “Ele começou a falar com fé, me enviou grande quantidade de material, mostrando quem é o seu Deus. Depois, convidou-me a viajar à Síria e me enviou um bilhete aéreo”, contou ao Correio.

Foi salva pelo namorado de ser recrutada pelo Estado Islâmico (EI). “Ele descobriu, contou aos meus pais e eles tomaram providências”, acrescentou a russa. Valerya admite que, no período em que esteve radicalizada, compartilhou propaganda jihadista no ambiente on-line. Um estudo intitulado “Conectividade das mulheres em redes extremas”, feito por cientistas da Universidade de Miami, ofereceu um vislumbre sobre o protagonismo das mulheres no estabelecimento de conexões com outros militantes do EI e na facilitação da disseminação de material extremista.

O fenômeno é abastecido pela sensação de não pertencimento à sociedade ocidental e de alienação, além de restrições às práticas religiosas, com o uso do niqab (véu islâmico).

Autor da pesquisa e professor do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Miami, Stefan Wuchty explicou à reportagem que, com a ajuda da equipe, analisou a topologia da Vkontakte a partir de grupos de seguidores do EI. “Nós descobrimos que as mulheres se conectaram mais, umas com as outras, em grupos relacionados ao EI; ou seja, detinham uma alta centralidade de intermediação.

Um fórum de discussão prevaleceu durante mais tempo no VKontakte quando mais mulheres o seguiam.” Wuchty e os colegas entraram em contato com simpatizantes da facção jihadista e, ao considerarem o registro de tempo da informação on-line, mediram o impacto de homens e de mulheres nas redes extremistas. Segundo Wuchty, os nós com alta centralidade de intermediação são fundamentais para a integridade de uma rede.

Em tese, se as mulheres deixarem de exercer o atual papel nos ambientes jihadistas virtuais, a rede pode se partir em pedaços. Os especialistas acreditam que entender a função delas em grupos relacionados ao EI pode revelar meios de enfraquecer o extremismo on-line.

“Uma das coisas mais surpreendentes para nós foi o fato de que as mulheres atuam como uma cola bem mais forte do que os homens, no sentido de manter coesa a rede de propagação de material jihadista, mesmo quando se encontram em minoria”, afirmou ao Correio o colombiano Pedro David Manrique, pós-doutorando do Departamento de Física da Universidade de Miami e coautor da pesquisa.

Estereótipo 

“Nosso estudo olha para a dinâmica das redes on-line e offline, por meio do prisma de análises de rede”, comentou Manrique. No caso do EI, as chamadas centralidades foram esmiuçadas para investigar a rede de indivíduos que compartilham material pró-jihasistas. A análise forneceu informações sobre a conectividade e ofereceu insights sobre o benefício em potencial de um ator ou grupo de atores para a rede.

De acordo com o coautor, as conclusões da pesquisa derrubam, em parte, o estereótipo segundo o qual, à medida que a situação se torna mais perigosa e agressiva, os homens se sobressaem. “Em redes operando sob condições extremas, acreditava-se que os homens manteriam todo o processo coeso. Nós descobrimos a tendência oposta”, disse. Além das redes online pró-EI no VKontakte, os cientistas monitoraram redes offlline de insurgentes associados ao Exército Republicano Irlandês Provisório (PIRA), que se autoproclama herdeiro do IRA. E constaram que, assim como no site russo, a conectividades das mulheres era superior àquela desempenhada pelos homens.

Magnus Ranstorp, especialista em terrorismo pelo Colégio de Defesa Nacional da Suécia, lembra ao Correio que há dois tipos de mulheres recrutadas pelo EI: as jovens, que acabam se casando com militantes; e as mais velhas, cuja função é a de alistar outras mulheres. “Elas fornecem apoio em trabalhos administrativos, são as responsáveis pela manutenção das redes sociais, mas também atuam como donas de casa”, observa.

“As mulheres quase sempre têm uma noção utópica e romântica de viver no chamado califado islâmico. Elas apoiam os mujahedine (guerrilheiros islâmicos) ao dar suporte à família jihadista. Quando os homens vão para o front, elas vivem com outras mulheres. As viúvas, por sua vez, costumam se mudar para Manbij, uma cidade ao norte de Raqqa, agora sob controle das forças anti-EI.”


No ambiente virtual, inclusive no VKontakte, as mulheres produzem campanhas publicitárias controladas pelo EI e iniciativas de recrutamento. “Elas também traduzem páginas da mídia, como as revistas Dabiq e Dar-ul-Islam, uma publicação em francês”, afirmou Ranstorp.


terça-feira, 12 de janeiro de 2016

A misteriosa Babushka Lady e a morte de JFK!

Durante as análises da filmagem do assassinato de John F. Kennedy em 1963, foi descoberta uma mulher misteriosa vestindo um, sobretudo marrom e um lenço na cabeça! Os peritos colocaram o apelido dela de babushka. Queque em russo quer dizer vovózinha. Ela parecia ter algo na frente do rosto, como uma câmera. Ela apareceu muitas vezes na filmagem e permaneceu na cena do crime depois que a maioria das pessoas já tinham ido embora. Em seguida ela foi vista indo em direção a rua Elm. O FBI pediu publicamente à mulher que se apresentasse e entregasse a filmagem que teria feito, mas ela nunca o fez. Houveram alguns trapaceiros, mas até então ninguém sabe quem é Lady Babushka. Não sabemos o porquê de ela estar presente no tiroteio ou mesmo por que tenha se recusado a entregar as provas que tinha registrado. Horas e dias depois do assassinato de John F. Kennedy, os policiais não paravam de procurar por imagens e vídeos do ocorrido. Essa senhora foi achada em várias fotos tiradas no local. Ela parece ter imagens raras e bastante necessárias para resolver o caso, mas está escondida e nunca revelou sua identidade.


As fotos em que ela é vista foram tiradas pela fotógrafa Marie Muchmore, que fazia cobertura do desfile. Marie dizia que a senhora fugia das outras câmeras, e de repente sumiu no meio da multidão. A fotógrafa também revelou que a mulher de babushka era a única que parecia calma durante a correria e simplesmente andava serenamente no meio do povo em pânico.




Detalhe da foto abaixo... , a única pessoa que aparece calma sem se abalar, apesar de todos saberem do risco de se levar um tiro ela permanece em pé! Estado de choque? A atitude  é de alguém que foi treinada ou habituada com barulho de armas ou treinamento  militar, mas se teve saberia que em caso de disparos de arma de fogo de local indefinido, a decisão seria se abrigar em caso de local aberto deitar no solo! Então essa sua calma seria vinda pelo simples fato de que, de alguma forma sabia antecipadamente do que estava acontecendo? Estaria ela envolvida de alguma forma!



Onde foi parar a única testemunha, que viu e registrou em vídeo ou foto, cenas tão próximas? Seria ela uma agente Russa? Por isso o apelido Babushka dado pelo FBI ? Esse é mais um mistério da Morte de John F. Kennedy!
Assista o video em espanhol no Youtube